Uma questão de pontuação
Um homem rico estava muito mal.  Pediu papel e pena.  Escreveu assim:

Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.

Morreu antes de fazer a pontuação.  A quem deixava ele a fortuna?  Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã?  Não!  A meu sobrinho.  Jamais será paga a conta do alfaiate.  Nada aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida.  Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã.  Não a meu sobrinho.  Jamais será paga a conta do alfaiate.  Nada aos pobres.

3) O alfaiate pediu cópia do original.  Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã?  Não!  A meu sobrinho?  Jamais!  Será paga a conta do alfaiate.  Nada aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.  Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã?  Não!  A meu sobrinho?  Jamais!  Será paga a conta do alfaiate?  Nada!  Aos pobres.

Assim é a vida.  Nós é que colocamos os pontos.  E isso faz a diferença.

Preciosa Colaboração de  André Luiz
e-mail: compras2@faap.br

 

 

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